quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Sugestões de filmes - História de pintores famosos


SOMBRA DE GOYA


Um filme do cineasta tcheco Milos Forman conta a história do famoso pintor espanhol Francisco de Goya (Stellan Skarsgard) e o dilema vivido por sua maior musa, a bela Inês Bilbatua (Natalie Portman) filha de um rico comerciante local.  Ela é acusada de heresia pela tão temida Inquisição espanhola e enviada à prisão.

Trailer Oficial - You Tube



MODIGLIANI – PAIXÃO PELA VIDA


O filme mostra a arte, o amor e a tragédia da vida do pintor italiano Modigliani (Andy Garcia), que tem saúde frágil e que se agrava com o consumo exagerado de álcool e drogas. Possui uma rivalidade com o pintor Pablo Picasso (Omid Djalili) em meio à vida boemia, mas conta com a amizade de Utrillo (Hoppolyte Girardot), também pintor. Sua musa e esposa é Jeanne (Elsa Zylbeistein), com quem tem uma filha, mas possui uma relação difícil.

Do You Tube

                               Modigliani - Sede de Viver (Edith Piaf - La Vie Rose) 

Modigliani - Opus 10 André Ricardo Rieper.avi

CAMILLE CLAUDEL


É um drama que relata um conturbado romance entre Camille (Isabelle Adjani) com o escultor Auguste Rodin (Gérard Depardieu). Ela foi aprendiz e depois assistente de Rodin. Quando se tornou amante de seu mestre, foi motivo de grande escândalo para a sociedade parisiense, vivendo, assim, num intenso conflito. Após 15 anos de tortuoso relacionamento, rompe e afunda numa imensa solidão e loucura.

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  Camille Claudel - Fragmentos do Filme.wmv



SEDE DE VIVER


O filme é baseado nas cartas que Van Gogh (Kirk Douglas) e seu irmão Theo trocavam. Conta a vida de um dos maiores gênios de todos os tempos da pintura, que é torturado por sua genialidade e consumido pela obsessão por pintar. Seu difícil temperamento causa-lhe grandes  problemas emocionais o que o faz ter uma vida infeliz e com relacionamentos conturbados, principalmente com seu amigo Paul Gauguin (Anthony Quinn).

Van Gogh - Sede de Viver (Corvos) - You Tube

CARAVAGGIO


O filme desenrola em flashbacks, onde Caravaggio (Nigel Terry) recorda fatos de sua infância, sua amizade com um cardeal e sua relação com um jogador muito atraente. Vive uma conflituosa contradição entre suas crenças e sua idade sexual. Sua paixão pela arte e por seus modelos o leva para a queda.  

Do You Tube

Caravaggio - Trailer

Iluminação no Filme de Caravaggio -  (1986)


Breve mais sugestões de filmes.

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

A Arte Bizantina

          O momento de esplendor da capital do Império Bizantino coincidiu historicamente com a oficialização do cristianismo. A partir daí, a arte cristã primitiva, quer era popular e simples foi substituida por uma arte cristã de caráter majestoso, que exprime poder e riqueza.
         Enquanto Roma era devastada pelos bárbaros e declinava até se desfazer em ruínas, Bizâncio se tornou o centro de uma brilhante civilização, combinando a arte primordial cristã com a predileção grega oriental pela riqueza das cores e da decoração.
      A arte bizantina era eminentemente religiosa. O clero estabelecia as verdades sagradas e os padrões para a representação de Cristo, da Virgem, dos Apóstolos e do Imperador. O objetivo da arte bizantina era expressar a autoridade absoluta e sagrada do imperador, considerado o representante de Deus, com poderes temporais e espirituais. Para que a arte atingisse esse objetivo, uma série de convenções foi estabelecida:
     Como a arte egípcia, a arte bizantina também obedecia a convenção da frontalidade. 

Imperador Justiniano. Detalhe do mosaico bizantino da 
Igreja de São Vital, em Ravena

                  A postura rígida da personagem representada leva o observador a uma atitude de respeito e veneração. Ao mesmo tempo, ao reproduzir frontalmente as figuras, o artista mostra respeito pelo observador, que vê nos soberanos e nas figuras sagradas seus senhores e protetores.
               Ao artista cabia apenas a representação segundo os padrões religiosos, tudo era rigoroso e previamente determinado.
         Uma outra regra minuciosa imposta aos artistas pelos sacerdotes era a determinação do lugar de cada personagem sagrada na composição e a indicação de como deveriam ser os gestos, as mãos, os pés, as dobras das roupas e os símbolos. Enfim, tudo o que poderia ser respeitado era rigoroso e previamente determinado.  
           As personalidades oficiais e sagradas eram representadas como se compartilhassem as mesmas características: as personagens oficiais eram representadas com auréolas, símbolo característico de figuras sagradas. Igual tratamento foi dado à representação da imperatriz Teodora.

Imperatriz Teodora com auréola
    
Mosaico da Igreja de Ravena - Teodora esposa de Justiniano


                  As personagens sagradas, por sua vez, eram representadas com características das personalidades do império. Jesus Cristo, por exemplo, aparecia como rei e Maria como rainha. Da mesma forma, situações típicas da corte eram transpostas para as representações dos santos.

Procissão dos mártires (c.500-526), mosaico na parede interna da
basílica de San Apollinare Nuovo, em Ravena, Itália

              No mosaico acima, observa-se uma procissão de santos e apóstolos aproximando-se de Cristo com a mesma solenidade dedicada, na vida real, ao imperador nas cerimônias da corte.

OS MOSAICOS BIZANTINOS

          Os gregos usavam o mosaico principalmente nos pisos. Os romanos utilizavam na decoração, demonstrando grande habilidade na composição de figuras e no uso da cor. Nas Américas os povos pré-colombianos, principalmente os maias e os astecas, chegaram a criar belíssimos murais com pedacinhos de quartzo, jade e outros minerais.
          Mas foi com os bizantinos que o mosaico atingiu sua mais perfeita realização. As figuras rígidas e a pompa da arte de Bizâncio fizeram do mosaico a forma de expressão artística preferida pelo Império Romano do Oriente.
           O mosaico surgiu durante os séculos  V e VI em Bizâncio, já em poder dos turcos, e em sua capital italiana, Ravena. Os mosaicos eram utilizados na propagação do novo credo oficial, o Cristianismo, portanto o tema era a religião em geral, mostrando Cristo como Mestre e Senhor Todo-Poderoso. Uma suntuosa grandiosidade, com auréolas iluminando as figuras sagradas e fundo brilhando intensamente em ouro, caracterizavam essas obras. As auréolas servem para indicar as personagens sagradas (santos, apóstolos e Cristo) ou o Imperador (considerado representante de Deus).
As figuras humanas são chapadas, rígidas, simetricamente colocadas, parecendo estar penduradas. São imponentes e possuem olhos muito grandes. Os artesãos não tinha interesse em sugerir perspectiva ou volume. Figuras humanas altas, esguias, com faces amendoadas, olhos enormes e expressão solene, olhavam diretamente para a frente, sem o menor esboço de movimento.


Cristo Pantokrator - mosaico bizantino -
na Basílica de Santa Sofia

          Assim, as paredes e as abóbadas da igrejas recobertas de mosaicos de cores intensas e de materiais que refletem a luz em reflexos dourados, conferem uma suntuosidade ao interior dos templos que nenhuma época conseguiu reproduzir.

Mosaico da Igreja de São Vital, em Ravena, retratando o Imperador Justiniano
e sua Corte composta por funcionários, generais, eclesiástico e guarda-costas

          O mosaico acima, Justiniano e sua comitiva, deu-nos uma imagem grandiosa e altiva do que era um soberano bizantino de meados do século VI. Esguio, imperioso, distante e excelso, Justiniano é mostrado com seu bispo, seu clero e uma parcela representativa de seu exército - uma imagem da união de forças entre igreja e Estado e um vestígio da deificação (santificação, transformação em divindade, divinizar) dos monarcas que se praticara durante o Império Romano. Todas as qualidades principescas de Justiniano também são visíveis, na devida proporção, em sua comitiva. Material e espiritualmente, esses homens fulguram muito acima de nós, suspensos nas paredes do altar-mor.


Detalhe do mosaico na parede interna da basílica de San Apollinare Nuovo
(século VI), em Ravena, mostrando Cristo com dois apóstolos.


COMO SÃO FEITO OS MOSAICOS?

            Os mosaicos são feitos com pequenas pedras de diversas cores, as quais são colocadas em argamassa ou gesso uma a uma. Essas pedrinhas coloridas são dispostas de acordo com um desenho previamente determinado. A seguir, a superfície recebe uma solução de cal, areia e óleo que preenche os espaços vazios, aderindo melhor os pedacinhos de pedras. Como resultado obtêm-se uma obra semelhante à pintura.

OS ÍCONES BIZANTINOS

               Os artistas bizantinos criaram, também, os ícones (palavra de origem grega, que significa "imagem"), uma nova forma de expressão artística na pintura. São quadros devocionais, geralmente, bastante luxuosos que representam figuras sagradas, como Jesus Cristo, a Virgem, os apóstolos, santos e mártires.
             Nos ícones era utilizada a técnica da têmpera ou a da encáustica, onde revestiam a superfície da madeira ou da placa de metal com uma camada dourada, sobre a qual pintavam a imagem. Para fazer as dobras das vestimentas, as rendas e os bordados, retiravam com um estilete a película de tinta da pintura. Essas áreas, assim, adquiriam a cor de ouro do fundo.

A Virgem de Vladimir, sec. XI-XII

ícone bizantino de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro 
(título conferido a Maria, mãe de Jesus)

           Às vezes, os artistas colocavam joias e pedras preciosas na pintura, chegando até a confeccionar coroas de ouro para as figuras de Jesus Cristo ou de Maria. As joias e o dourado nos detalhes das roupas, davam aos ícones um aspecto de grande suntuosidade.
          Os ícones, geralmente, eram venerados nas igrejas, mas eram também encontrados nos oratórios familiares, uma vez que se tornaram populares entre muitos  povos, mantendo-se por muito tempo como expressão artística e religiosa.

Cristo como governante do Universo, 
a Virgem e o Menino, e santos, c. 1190

A Virgem e o Menino entronizados entre S. Teodoro e S. Jorge,
ícone do Monte Sinai, c. século VI

          Neste ícone, Maria tem os olhos muito abertos, com o que se pretendia representar um coração puro: é uma mulher de visão, capaz de ver Deus. Não olhava para o pequeno Rei em seu colo; o Menino é o Senhor também dela e, como tal, vale-se a Si mesmo. É para nós que a Virgem dirige esse olhar severamente maternal. Os dois santos são muito caros à tradição da Igreja Oriental: São Jorge, o venerável guerreiro e matador de dragões (embora aqui sua espada esteja embainhada), e São Teodoro, outro guerreiro, hoje menos familiar a nós. Ambos envergam os uniformes da Guarda Imperial, mas agora cada um deles tem por arma a Cruz. Os anjos atrás do trono olham para cima, alertando-nos para a mão de Deus, que aponta e anuncia o Menino. Este segura um pergaminho simbólico. Deus está silencioso, só os anjos O veem, ainda que os olhos das figuras santas pareçam indicar que elas sentem a presença divina. As quatro auréolas, da Virgem, do Menino e dos santos, formam uma Cruz e preparam-nos para a mensagem que o pergaminho deve conter. Trata-se de uma obra mística singular, e, ainda hoje, esse tipo de pintura é produzido na Igreja Oriental.

A ARQUITETURA BIZANTINA

         A arquitetura bizantina era inspirada e guiada pela religião e alcançou sua expressão mais perfeita na construção das igrejas. No entanto, houve um afastamento da tradição greco-romana e os padrões arquitetônicos sofreram influência da arquitetura persa.
              Um dos melhores exemplos de arquitetura bizantina é a basílica de Santa Sofia, também conhecida como Hagia Sophia, que a partir de 1935 tornou-se o museu de Santa Sofia.
             O imperador Justiniano decidiu construir uma igreja em Constantinopla, a maior cidade do mundo durante quatrocentos anos, quis fazê-la tão grandiosa quanto seu império. Contratou dois matemáticos para o projeto: Antêmio de Tales e Isidoro de Mileto, que superaram as expectativas com uma estrutura completamente inovadora, reconhecida como o clímax do estilo arquitetônico bizantino.
            Essa igreja foi a terceira igreja de Santa Sofia a ocupar o local, as duas anteriores foram destruídas em revoltas.
          A igreja de Santa Sofia (que significa "sabedoria sagrada") mescla o grande porte das construções romanas, como as Termas de Caracalla (ver Arte Romana), com atmosfera mística oriental. Com um comprimento em que caberiam três campos de futebol, combina a planta retangular de uma basílica romana com um imenso domo (cúpula) central. Os arquitetos conseguiram esse vão graças à contribuição da engenharia bizantina: pendentes de abóbada esférica. Pela primeira vez, quatro arcos compondo um quadrado (em oposição às paredes redondas que suportavam o peso como no Paternon) formaram o suporte para um domo. Essa evolução estrutural é responsável pelo interior grandioso, desobstruído, e pelo domo altíssimo.
          Quarenta janelas em arco envolvendo a base do domo criam a ilusão de que o domo repousa sobre um halo (auréola, diadema) de luz. Essa radiância das alturas parece dissolver as paredes em luz divina, transformando o material numa visão do outro mundo. A obra fez tanto sucesso que Justiniano se vangloriou: "Rei Salomão, eu vos sobrepujei!"

Basílica de Santa Sofia

Basílica de Santa Sofia

Vista aérea da Basílica de Santa Sofia, em Istambul, Turquia.
Interior do museu de Santa Sofia



Fonte:
Beckett, Wendy. A História da Pintura. São Paulo: Editora Ática. 1997.
Carla Paula Brondi Calabria e Raquel Valle Martins. Arte, História e Produção 2: arte Ocidental. Editora FTD, 1997
Strickland, Carol. Arte Comentada: da Pré-historia ao Pós-moderno. Editora: Ediouro, 1999.
Proença, Graça. História da Arte. São Paulo. Ed. Ática. 17ª edição, 2007 



A Arte na Idade Média


Quando Roma começou a ser invadida pelos povos bárbaros, por volta do século IV, fez com que o Imperador Constantino transferisse a capital do Império para Bizâncio, uma colônia grega localizada entre a Europa e a Ásia, no estreito de Bósforo. E lá, no ano de 330, fundou a cidade de Constantinopla, que, graças a sua localização geográfica privilegiada, viria a ser palco de uma verdadeira síntese das culturas greco-romana e oriental.

Constantino I


          Em 395 d.C., após a morte do imperador Teodósio, o Império Romano foi dividido entre seus dois filhos: Honório e Arcádio. Honório ficou com o Império Romano do Ocidente, tendo Roma como sua capital, e Arcádio ficou com o Império Romano do Oriente, com a capital Constantinopla.
         

 O Império Romano do Ocidente, cuja capital era Roma, sofreu sucessivas invasões até cair completamente em poder dos bárbaros, no ano de 476, data que marca o fim da Idade Antiga e o início da Idade Média.
 O Império Romano do Oriente ficou conhecido como Império Bizantino e alcançou seu apogeu político e cultural durante o governo do Imperador Justiniano, que reinou de 527 a 565. Apesar das contínuas crises políticas, manteve-se a unidade do Império até 1.453, quando os turcos tomaram sua capital, Constantinopla, dando início a um novo período histórico, a Idade Moderna.
             A Idade Média foi denominada, erroneamente, como Idade das Trevas pelos estudiosos do século XVI, por não ter a grandiosidade cultural da Antiguidade clássica. Nesse período, a evolução das artes e da cultura foi praticamente nula, pois devido as constantes invasões bárbaras, as populações migraram para o campo, onde não havia condições nem público para um desenvolvimento artístico-cultural.
         Foi necessário cerca de um milênio de lentas mudanças econômicas e políticas para que o caminho rumo à modernidade fosse preparado, pois somente no século XIX, a passou a ser entendida como etapa necessária da história da civilização ocidental.
           A Igreja Católica, já organizada nas últimas décadas do Império Romano, tornou-se a instituição mais importante desse período, devido à progressiva conversão dos bárbaros ao Cristianismo e à grande quantidade de propriedades agrícolas que ela possuía. O Papa era reconhecido como autoridade máxima e a arte e a cultura eram dominadas pela Igreja.
            Sendo assim, toda arte medieval tem suas raízes no Cristianismo, por isso ela se voltou para a valorização do espírito. Os valores da religião vão impregnar todos os aspectos da vida medieval. A concepção de mundo dominada pela figura de Deus proposto pelo cristianismo é chamada de teocentrismo (teos = Deus). Deus é o centro do universo e a medida de todas as coisas. A igreja como representante de Deus na Terra, tinha poderes ilimitados. 
                  Os artistas medievais se interessavam exclusivamente pela alma, dispostos principalmente a iniciar os novos fiéis nos dogmas da igreja.  A arte se tornou serva da igreja. Os teólogos acreditavam que os cristãos aprenderiam a apreciar a beleza divina através da beleza material, e o resultado foi uma profusão de mosaicos, pinturas e esculturas.

          Veremos a seguir a Arte Bizantina (Império Romano do Oriente) e a Arte Românica e Gótica (Império Romano do Ocidente).

Arte Primitiva Cristã e Arte Bzantina.wmv



Fonte:
Carla Paula Brondi Calabria e Raquel Valle Martins. Arte, História e Produção 2: arte Ocidental. Editora FTD, 1997
Strickland, Carol. Arte Comentada: da Pré-historia ao Pós-moderno. Editora: Ediouro, 1999.
Proença, Graça. História da Arte. São Paulo. Ed. Ática. 17ª edição, 2007 



sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Galeria de Arte - Arte Medieval

ARTE NA IDADE MÉDIA

ARTE BIZANTINA

A IMPERATRIZ THEODORA

A VIRGEM E O MENINO

A VIRGEM E SÃO NICOLAU

A VIRGEM IMPLORA A JESUS

A VIRGEM, ADÃO E EVA

ALEXIOS III

CRISTO PANTOKRATOR I

*PANTOKRATOR é uma palavra de origem grega que significa "Todo Poderoso" ou "Onipotente"

CRISTO PANTOKRATOR II

CRISTO PANTOKRATOR III

O APÓSTOLO SÃO FELIPE

O BATISMO DE CRISTO

SÃO GREGÓRIO

SÃO JOÃO EVANGELISTA

SÃO JOÃO

VIRGEM E O MENINO

ZOE E CONSTANTINO IV COM JESUS - I

A VIRGEM DE VLADIMIR (SEC. XI-XII)

A VIRGEM E O MENINO
CIMABUE CENNI DI PEPO

(embora essa pintura mostre fortes influências bizantinas, a obra de Cimabue assinalou rompimento com tal estilo na representação mais tridimensional do espaço e na evidente humanidade da Virgem.Além disso, a roupagem é muito mais macia do que na arte bizantina)

TEODÓSIA ESPOSA DE JUSTINIANO
MOSAICO DA IGREJA DE RAVENA


ARTE ROMÂNICA

ARQUITETURA

CATEDRAL DE PISA 

CATEDRAL DE PISA

CATEDRAL DE PISA

TORRE DA CATEDRAL DE PISA

INTERIOR DA IGREJA DE SÃO PHILIBERT


INTERIOR DA IGREJA DE SÃO PHILIBERT

IGREJA DE SÃO PIERRE

IGREJA DE SÃO SERNIN


MANUSCRITOS ILUMINADOS - ILUMINURAS
ILUSTRAÇÃO BÍBLICA












Manuscrito Iluminado - Jesus entrando em Jerusalém

Manuscrito Iluminado - Reis Magos


OURIVESARIA

Altar da Cruz

Altar Móvel

Candelabro

 PINTURA

CAPELA DE SANTO ANSELMO

EVANGELISTA

AFRESCO "CRISTO EM MAJESTADE" - FRONTAL DA DIOCESE DE URGEL
MUSEU DE ARTE DA CATALUNHA - BARCELONA


AFRESCO "CRISTO EM MAJESTADE" - DA DIOCESE DE URGEL
MUSEU DE ARTE DA CATALUNHA - BARCELONA


AFRESCO "CRISTO EM MAJESTADE" - PINTURA NA IGREJA DE SÃO CLEMENTE

PINTURA NA IGREJA DE SÃO CLEMENTE

PINTURA NA IGREJA DE SÃO SAVIN

PINTURA NA IGREJA DE SÃO SAVIN

PINTURA NA IGREJA DE SÃO SAVIN

SANTO ANGELO

SANTO ANGELO

SANTO ANGELO

SANTO ANGELO

SANTO ANGELO

SÃO DOMINGO DE SILOS


ARTE GÓTICA

ARQUITETURA

CATEDRAL DE CHARTRES

CATEDRAL DE CRISTO


CATEDRAL DE CRISTO

CATEDRAL DE NOTRE DAME

CATEDRAL DE NOTRE DAME

INTERIOR DA CATEDRAL DE NOTRE DAME

CATEDRAL DE NOTRE DAME

CATEDRAL DE NOTRE DAME

CATEDRAL DE ORVIETO

INTERIOR DA CATEDRAL DE SANTA MARIA

CATEDRAL DE SANTA MARIA

CATEDRAL DE SANTA MARIA

CATEDRAL DE SÃO PIERRE

PORTAL REAL - RELEVO IGREJA GÓTICA

RELEVO IGREJA GÓTICA - A MAJESTADE DE CRISTO

ESCULTURA

APÓSTOLO

APÓSTOLO

CATEDRAL DE PARMA 

CATEDRAL DE PARMA

FIGURAS HUMANAS

MONUMENTO A LUIS XIII

COROAÇÃO DA VIRGEM

 DOIS HOMENS SELVAGENS

SÃO PEDRO

VISITAÇÃO

VITRAIS

VITRAIS DA CATEDRAL DE CHARTRES

VITRAIS DA CATEDRAL DE CHARTRES

VITRAIS DA CATEDRAL DE CHARTRES

VITRAIS DA CATEDRAL DE CHARTRES

VITRAIS DA CATEDRAL DE CHARTRES

VITRAIS DA CATEDRAL DE NOTRE DAME

VITRAIS - HENRIQUE II E SÃO TOMÁS

NATIVIDADE

PEREGRINOS

SÃO TOMÁS CURA UM DOENTE

SÃO TOMÁS CURA UM EPILÉPTICO

SÃO TOMÁS CURA UM JOVEM


Fonte: www.google.com.br
Arquivos diversos e arquivo pessoal